terça-feira, 14 de agosto de 2012

Novas frentes....


Caros Amigos,

convidamos vocês para a Estréia do Comédia SP no DIQUINTA

Quinta, dia 16 de agosto, às 21h 




E, em seguida, rola a...
 DIQUINTA LATINA  
uma Noite com Ritmos Caribenhos  



Esperamos vocês a partir das 19h30... Venham tomar um drink com a gente! 
 Lembrando que quem vem pro Stand Up pode estender na Balada...

Confirme sua presença pelos telefones ou pelo email diquinta@diquinta.com.br

DIQUINTA
Endereço Rua Baumann, 1.435 - Vila Leopoldina – São Paulo/SP
Telefones   (11) 5505-3229      /     (11) 37154801    /    (11) 8251-6139      
www.diquinta.www.diquinta.com.br

Vendas
www.ingressorapido.com.br



E em setembro...    Vem aí um novo espaço cultural com teatro, artes plásticas e café!    Aguardem...


um abraço,

Julia Carrera



SERVIÇO:

Entrada: R$30
Estudantes: R$15
Pagamento: todos os cartões
Estacionamento com manobrista: R$ 20
Capacidade de público: 400 pessoas
Reservas: feitas por telefone e com antecedência
Horário de abertura da casa: 19h30
Horário do stand up comedy: 21h
Horário do show musical: 1h da manhã
Horário de funcionamento da casa: 21h até o último cliente
Classificação etária: 18 anos
Acesso para deficientes físicos
Área exclusiva para fumantes
Aceita carteirinha de estudante

Vendas na Internet: www.IngressoRapido.com.br





sexta-feira, 25 de maio de 2012

Ah, a vida... O tempo passa rápido demais pra fazer todas as coisas, mas eu corro atrás, enfim...

Com atraso, mas com orgulho, aí vai:

A Pizza (Canal Brasil)

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cyrano!




É com grande prazer que apresentamos o espetáculo CYRANO DE BERGERAC, de Edmond Rostand, poeta e dramaturgo francês, com direção de João Fonseca, um dos mais profícuos diretores da cena teatral contemporânea. Esta peça, um clássico do teatro ocidental contemporâneo, escrito em 1896, foi inspirada na vida de um duelista, poeta e filósofo francês conhecido por seu espírito contestador que viveu no século XVII, e, na atual montagem, o papel título é interpretado por Bruce Gomlevsky, presença constante nos palcos brasileiros, que também assina a idealização deste audacioso projeto.




Uma ode ao idealismo, à honra e ao livre pensamento, um combate contra a covardia, a estupidez e a mentira, CYRANO DE BERGERAC condensa em si os valores e ideais que fizeram a França proclamar os princípios universais da liberdade, igualdade e fraternidade em sua Revolução de 1798. A peça, proposta como uma crítica à sociedade francesa do século XIX, mergulhada na vaidade e corrupção, apesar do seu extremo nacionalismo – ou graças a ele –, obteve imediata aceitação de público e crítica. E rapidamente tornou-se um clássico. Não só na França, mas em todo o mundo, desde então, as platéias são arrebatadas pelos duelos de espadas e versos, pelo discurso ferino, e pela doce comédia romântica que encanta corações de todas as idades e épocas.



Sobre a excelente carpintaria da peça, Arthur Azevedo, um dos maiores dramaturgos brasileiros, em 1898 escreveu em seu folhetim semanal no jornal A Notícia: “... A comédia é genialmente escrita, faz rir e faz chorar, - é quanto basta para que eu a aplauda com todo o entusiasmo de que sou capaz...”. Porém, por mais genial que seja, uma peça só resplandesce realmente quando ganha vida no palco e pode, desta forma, ser apreciada pelo público. Somente assim sua genialidade é revista e posta à prova e seu vigor, repaginado, pode novamente tocar as pessoas. Partindo desta premissa, os clássicos sempre são remontados pelo mundo, e estão sempre em cartaz em países que privilegiam o desenvolvimento cultural de seus cidadãos.



E é justamente por oferecer os meios para que aconteça este indispensável, belo e efêmero encontro entre artistas, de todas as épocas, e o público brasileiro, que nos orgulhamos em cumprir nosso papel como fomentadores da cultura brasileira.



 Esperamos vocês!


*Fotos de Chico Lima

sábado, 19 de março de 2011

Tempo de Comédia no Rio em curta temporada!!

SESC Rio apresenta
“Tempo de Comédia”, de Alan Ayckbourn

Com direção de Eliana Fonseca e há quase um ano em cartaz em São Paulo, a comédia de Ayckbourn, autor mais encenado no mundo, faz sátira aos bastidores da televisão e conta uma história de amor futurista entre um roteirista e uma atriz androide



ESTREIA: dia 07 de abril (5ª f), às 19h
LOCAL: Teatro SESC Ginástico - Av. Graça Aranha, 187      tel: 21 2279 4027
(próximo ao metrô Estação Carioca / não tem estacionamento próprio)
Horários de atendimento da bilheteria:  a domingo, das 13h às 20h
Vendas antecipadas: das 13h às 18h / não há vendas por Internet ou telefone
HORÁRIOS: 5ªa domingo, às 19h DURAÇÃO: 100 minutos
INGRESSOS: R$20,00, R$10,00 (meia entrada) e R$5,00 (comerciários) CAPACIDADE: 521 espectadores
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 12 anos TEMPORADA: até 1º de maio


“Tempo de Comédia de Alan Ayckbourn (1999) é (...) uma das melhores peças que já assisti em décadas indo ao teatro. É uma farsa engraçadíssima, uma estória de amor muito delicada, uma sátira soberba à televisão e outras loucuras humanas, um drama sério inteligentemente recheado de reflexões profundas sobre vários aspectos da vida e da arte, e uma noite irresistível no teatro. Se você for assistir a só uma peça na sua vida, que seja essa.”
John Simon, New York Magazine (27/11/2000)

Depois de temporada de sucesso em São Paulo, no teatros SESI e Cleyde Yaconis, a peça “Tempo de Comédia”, de autoria de Sir Alan Ayckbourn(www.alanayckbourn.net), chega ao Rio para curta temporada de um mês no Teatro SESC Ginástico. A tradução e de Ricardo Ventura e Eduardo Muniz, a direção é de Eliane Fonseca, e no elenco estão Julia Carrera, Eduardo Muniz, Arnaldo Marques, Cris Larin, Bia Borin, Gustavo Damasceno, André Frazzi, Livia Guerra, Ricardo Ventura, Livia Lisboa. A realização é do SESC Rio.

O inglês Alan Ayckbourn escreveu ao longo de sua carreira mais de 70 peças. Ganhador de inúmeros prêmios, entre eles o Olivier e o Molière, suas peças já foram traduzidas para 35 idiomas e são montadas no mundo inteiro, além de adaptadas com grande sucesso para a televisão e para o cinema. O autor, ainda pouco conhecido no Brasil, não tem nenhuma tradução de seus textos publicada no país, e apenas quatro montagens de peças suas foram realizadas nas últimas quatro décadas, sendo três delas na década de 70.

SINOPSE

Em um futuro não tão distante, robôs substituem atores nas novelas de baixo orçamento. O jovem escritor Adam Trainsmith (Eduardo Muniz) conhece Chandler Tate (Arnaldo Marques), diretor de comédias aposentado, que agora vive às custas de dirigir esses atores robôs, os chamados “actóides”. Durante as gravações, o protagonista da novela comete uma série de erros e a actóide JC-F31-333 (Julia Carrera) morre de rir. Mais tarde, Adam está assistindo a filmes antigos no set, e JC-F31-333 ri novamente. Ela tem medo de que o seu senso de humor seja um defeito, mas Adam vê nisso uma vantagem. Ele apelida-a Jacie e convence Chandler a dirigir uma comédia especialmente para ela. Com ciúmes da simpatia de Adam por Jacie, a diretora regional Carla Pepperbloom (Cris Larin) ameaça arruinar o projeto, e ordena que sua memória seja apagada. Adam entra em pânico e decide fugir com Jacie. Durante a fuga, o casal passa por situações inusitadas e acaba se apaixonando.

TORTAS VOADORAS

O texto tem a estrutura de um roteiro clássico de humor, costurado por situações cômicas, como inversões de expectativas, repetições e até tortas de creme que voam entre os personagens, resgatando o bom e velho humor clássico, irreverente e atemporal.

O texto explora de forma inteligente a robotização dos artistas e a banalização dos programas e séries de TV. “Uma das motivações do autor ao escrever esta peça foi justamente manifestar sua insatisfação com a falta de preparo, a superficialidade e a mecanização dos atores na atualidade. E nós sabemos que a banalização da arte é uma questão mundial (...)”, comenta Júlia Carrera, atriz e produtora da peça.

Eduardo Muniz, também ator e produtor da montagem, descobriu o texto quando morava em Nova York, e conta ter pressentido que “essa peça causaria uma identificação instantânea com o público brasileiro. A cada risada ou aplauso em cena aberta, fica evidente que o público reconhece esses robôs-atores do palco na televisão”.

A MONTAGEM

Ambientada em um switcher de TV no primeiro ato, a ação de “Tempo de Comédia” segue para um restaurante, uma butique, um hotel e um quarto de prostíbulo. São vários cenários, mas criados a partir da síntese de poucos elementos, como gosta de trabalhar a diretora Eliana Fonseca.

A PEÇA NA IMPRENSA INTERNACIONAL

“É uma obra-prima! Uma hilária sátira social, um discurso sobre a natureza da comédia e um comentário melancólico sobre o poder e a precariedade do amor (...) Tempo de Comédia possui tanto uma atualidade cômica como um potencial trágico.” (John Simon, New York)

“Sr. Ayckbourn cria uma divertida variação sobre o mito de Pigmalião abordando também os maus atores e a televisão de baixa qualidade, o amor, o segredo da comédia pastelão e tudo o que há de absurdamente mecanizado na natureza humana.” (John Heilpern, The New York Observer)

“Ayckbourn é um gênio quando se trata de piadas técnicas: a ação que congela no apertar de um botão; a música de fundo que começa a tocar em momentos emocionantes; Jacie disparando falas estranhas aprendidas num antigo seriado policial; o “double take”; a torta na cara (...) Mais engraçados ainda são os momentos de originalidade, quando a peça atinge o sublime.” (Lindsay Duguid, Times Literary Supplement)

FICHA TÉCNICA

Autor : ALAN AYCKBOURN
Tradução: RICARDO VENTURA & EDUARDO MUNIZ
Direção: ELIANA FONSECA
Assistente de Direção: MALU BAZAN

ELENCO (ator - personagem)

Julia Carrera - Jacie
Eduardo Muniz - Adam
Arnaldo Marques - Chandler
Cris Larin - Carla
Bia Borin - Prim
Gustavo Damasceno - Médico, Garçom e Alemão
André Frazzi - Marmion Jovem
Livia Guerra - Trudi E Garota
Ricardo Ventura - Lester e Homem
Livia Lisboa - Mãe/Esposa e Prostituta

Cenário: ANA RITA BUENO
Figurinos: CLAUDIA SCHAPIRA
Iluminação: MARISA BENTIVEGNA
Direção Musical: FABIO TAGLIAFERI
Fotos: FLAVIO SAGAE
Programação Visual: SATO / CASADALAPA
Direção de Produção: LUCIANA COLETTI
Produção: JULIA CARRERA & EDUARDO MUNIZ
Assessoria de Imprensa: JSPONTES COMUNICAÇÃO – João Pontes e Stella Stephany

Sir ALAN AYCKBOURN - AUTOR

Alan Ayckbourn nasceu em Londres em 1939 e tem dedicado toda sua vida ao teatro. Antes de se estabelecer como autor e diretor, Alan trabalhou em várias funções, dentre elas, assistente de direção, técnico de som, técnico de iluminação, pintor de cenários, aderecista e ator. Ele atribui as chances de ter desenvolvido a maioria desses talentos a Stephen Joseph, seu mentor e fundador do Library Theatre em Scarborough e que foi o primeiro a incentivá-lo a escrever. Uma das grandes conquistas de Alan foi a fundação de uma sede permanente para a companhia da qual ele é o diretor artístico desde 1972 – a Stephen Joseph Theatre. Esse esplêndido complexo composto de dois auditórios foi inaugurado em 1996.

Provavelmente um dos autores mais encenados da Inglaterra, Alan Ayckbourn escreveu 72 peças, tendo quase todas estreado mundialmente em Scarborough. Entre seus sucessos estão: How The Other Half Loves, Absurd Person Singular, The Norman Conquests, Bedroom Farce, Just Between Ourselves, A Chorus of Disapproval, Woman in mind, A Small Family Business e Comic Potential (Tempo de Comédia). Mais de 35 peças suas foram produzidas no West End ou no National Theatre desde que seu primeiro sucesso, Relatively Speaking, estreou no Duke of York’s Theatre em 1967.

Suas peças foram traduzidas para 35 países, receberam inúmeros prêmios nacionais e internacionais e são encenadas nos palcos e televisões do mundo inteiro. Tornaram-se filmes realizados em inglês e francês, sendo o mais recente, Coeurs, a adaptação de Alain Resnais para Medos Privados em Lugares Públicos, que deu a seu grande diretor o prêmio Leão de Prata no Festival de Veneza de 2007.

O livro de Alan, The Crafty Art of Playmaking, publicado pela Faber em 2002 foi, até o momento, também publicado na Alemanha, Espanha, Suécia e nos Estados Unidos.

Recebedor de vários títulos honorários, ele também foi agraciado com o prêmio Montblanc de la Culture na Europa e o prêmio Sunday Times de Excelência Literária. Membro da Royal Society of Arts, ele foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico em 1987 e em 1997 recebeu o título de Sir pelos serviços prestados ao teatro.

Alan Ayckbourn deixará o cargo de diretor artístico da Stephen Joseph Theatre no auge da temporada de outono de 2008 (biografia fornecida pelo website oficial de Alan Ayckbourn: www.alanayckbourn.net).

ELIANA FONSECA - DIRETORA

Atriz, diretora e roteirista de cinema, teatro e TV, paulista de 1961, formada em cinema pela escola de comunicações e artes (ECA/USP), e em arte dramática pela USP. Seu primeiro trabalho como diretora e roteirista foi o curta-metragem With a lot of kisses (1985). Desde 1985 é atriz de teatro e em 1992 começou a dirigir montagens teatrais. Seus trabalhos para televisão incluem direção de programas infantis (como o “Castelo Rá-tim-bum, no qual também atuou), roteiros, atuações como atriz e apresentadora de programas de variedades, tendo trabalhado em canais como TV Cultura, SBT e Rede Globo. Fez a direção de atores e a supervisão do roteiro de “Xuxa popstar” (2000), de Tizuka Yamasaki e Paulo Sérgio Almeida. Em 2003 dirigiu o longa-metragem “Ilha Rá-tim-bum - O martelo de Vulcano”, baseado na série da TV Cultura e em 2004, dirigiu e atuou no filme “Eliana e o segredo dos golfinhos”, atuou no filme “Coisa de mulher”, estréia da SBT Filmes no cinema. Seu próximo projeto como diretora é o longa “Deu a louca no SPA”.